Deus, meus sentidos estão a me enganar mais uma vez!
Achei que amava a um, e amo! Mas é um amor amigo, embora haja uma pontinha de paixão. Então eis a questão: a quem amo? Acho que sei a resposta...
Mais uma pergunta então: O que devo fazer? Se a pessoa que verdadeiramente amo está com a cinzas jogadas sob uma ponte? Sim, ele está morto, e o pior, se estivesse vivo nem saberia da minha humilde existência... Isso pode ser um pouco doentio, sim. Mas é real... Eu o amo tanto que tenho vontade de ser ele, entrar nele.
Em alguns momentos da minha vida eu penso que nasci para ficar só, com a certeza que fui tudo, tive de tudo, menos o amor, a paixão ao lado.
São tantas perguntas e nenhuma resposta... Um dia pretendo deixar isso para trás, mas até lá, vou tentando arrancar essa coisa de mim dando uma chance à outros amores.
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Mitologicamente corretas - Narciso e Eco part II
Havia, não muito longe dali, uma fonte clara, de águas como prata. Os pastores não levavam para lá seu rebanho, nem cabras ou qualquer outro animal a freqüentava. Não era tampouco enfeada por folhas ou por galhos caídos de árvores. Era linda, cercada de uma relva viçosa, e abrigada do sol por rochedos que a cercavam. Ali chegou um dia Narciso, fatigado da caça, e sentindo muito calor e muita sede.
Narciso debruçou sobre a fonte para banhar-se e viu, surpreso, uma bela figura que o olhava de dentro da fonte. "Com certeza é algum espírito das águas que habita esta fonte. E como é belo!", disse, admirando os olhos brilhantes, os cabelos anelados como os de Apolo, o rosto oval e o pescoço de marfim do ser. Apaixonou-se pelo aspecto saudável e pela beleza daquele ser que, de dentro da fonte, retribuía o seu olhar. Não podia mais se conter. Baixou o rosto para beijar o ser, e enfiou os braços na fonte para abraça-lo. Porém, ao contato de seus braços com a água da fonte, o ser sumiu para voltar depois de alguns instantes, tão belo quanto antes.
- Porque me desprezas, bela criatura? E por que foges ao meu contato? Meu rosto não deve causar-te repulsa, pois as ninfas me amam, e tu mesmo não me olhas com indiferença. Quando sorrio, também tu sorris, e responde com acenos aos meus acenos. Mas quando estendo os braços, fazes o mesmo para então sumires ao meu contato.
Suas lágrimas caíram na água, turvando a imagem. E, ao vê-la partir, Narciso exclamou:
- Fica, peço-te, fica! Se não posso tocar-te, deixe-me pelo menos admirar-te.
Assim, Narciso ficou por dias a admirar sua própria imagem na fonte, esquecido de alimento e de água, seu corpo definhando. As cores e o vigor deixaram seu corpo, e quando ele gritava "Ai, ai", Eco respondia com as mesmas palavras. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. No lugar onde faleceu, entretanto, as ninfas encontraram apenas uma flor roxa, rodeada de folhas brancas. E, em memória do jovem Narciso, aquela flor passou a ser conhecida pelo seu nome.
Dizem ainda, que quando a sombra de Narciso atravessou o rio Estige, em direção ao Hades, ela debruçou-se sobre suas águas para contemplar sua figura.
Narciso debruçou sobre a fonte para banhar-se e viu, surpreso, uma bela figura que o olhava de dentro da fonte. "Com certeza é algum espírito das águas que habita esta fonte. E como é belo!", disse, admirando os olhos brilhantes, os cabelos anelados como os de Apolo, o rosto oval e o pescoço de marfim do ser. Apaixonou-se pelo aspecto saudável e pela beleza daquele ser que, de dentro da fonte, retribuía o seu olhar. Não podia mais se conter. Baixou o rosto para beijar o ser, e enfiou os braços na fonte para abraça-lo. Porém, ao contato de seus braços com a água da fonte, o ser sumiu para voltar depois de alguns instantes, tão belo quanto antes.
- Porque me desprezas, bela criatura? E por que foges ao meu contato? Meu rosto não deve causar-te repulsa, pois as ninfas me amam, e tu mesmo não me olhas com indiferença. Quando sorrio, também tu sorris, e responde com acenos aos meus acenos. Mas quando estendo os braços, fazes o mesmo para então sumires ao meu contato.
Suas lágrimas caíram na água, turvando a imagem. E, ao vê-la partir, Narciso exclamou:
- Fica, peço-te, fica! Se não posso tocar-te, deixe-me pelo menos admirar-te.
Assim, Narciso ficou por dias a admirar sua própria imagem na fonte, esquecido de alimento e de água, seu corpo definhando. As cores e o vigor deixaram seu corpo, e quando ele gritava "Ai, ai", Eco respondia com as mesmas palavras. As ninfas choraram seu triste destino. Prepararam uma pira funerária e teriam cremado seu corpo se o tivessem encontrado. No lugar onde faleceu, entretanto, as ninfas encontraram apenas uma flor roxa, rodeada de folhas brancas. E, em memória do jovem Narciso, aquela flor passou a ser conhecida pelo seu nome.
Dizem ainda, que quando a sombra de Narciso atravessou o rio Estige, em direção ao Hades, ela debruçou-se sobre suas águas para contemplar sua figura.
Mitologicamente corretas - Narciso e Eco
Narciso era filho do deus-rio Cephisus e da ninfa Liriope, e era um jovem de extrema beleza. Porém, à despeito da cobiça que despertava nas ninfas e donzelas, Narciso preferia viver só, pois não havia encontrado ninguém que julgasse merecedora do seu amor. E foi justamente este desprezo que devotava às jovens a sua perdição.
Pois havia uma bela ninfa, Eco, amante dos bosques e dos montes, companheira favorita de Diana em suas caçadas. Mas Eco tinha um grande defeito: falava demais, e tinha o costume de dar sempre a última palavra em qualquer conversa da qual participava.
Um dia Hera, desconfiada - com razão - que seu marido estava divertindo-se com as ninfas, saiu em sua procura. Eco usou sua conversa para entreter a deusa enquanto suas amigas ninfas se escondiam. Hera, percebendo a artimanha da ninfa, condenou-a a não mais poder falar uma só palavra por sua iniciativa, a não ser responder quando interpelada. Assim a ninfa passeava por um bosque quando viu Narciso que perseguia a caça pela montanha. Como era belo o jovem, e como era forte a paixão que a assaltou! Seguiu-lhe os passos e quis dirigir-lhe a palavra, falar o quanto ela o queria... Mas não era possível - era preciso esperar que ele falasse primeiro para então responder-lhe. Distraída pelos seus pensamentos, não percebeu que o jovem dela se aproximara. Tentou se esconder rapidamente, mas Narciso ouviu o barulho e caminhou em sua direção:
- Há alguém aqui?
- Aqui! - respondeu Eco.
Narciso olhou em volta e não viu ninguém. Queria saber quem estava se escondendo dele, e quem era a dona daquela voz tão bonita.
- Vem - gritou.
- Vem! - respondeu Eco.
- Por que foges de mim?
- Por que foges de mim?
- Eu não fujo! Vem, vamos nos juntar!
- Juntar! - a donzela não podia conter sua felicidade ao correr em direção do amado que fizera tal convite.
Narciso, vendo a ninfa que corria em sua direção, gritou:
- Afasta-te! Prefiro morrer do que te deixar possuir-me!
- Possuir-me... - disse Eco.
Foi terrível o que se passou. Narciso fugiu, e a ninfa, envergonhada, correu para se esconder no recesso dos bosques. Daquele dia em diante, passou a viver nas cavernas e entre os rochedos das montanhas. Evitava o contato com os outros seres, e não se alimentava mais. Com o pesar, seu corpo foi definhando, até que suas carnes desapareceram completamente. Seus ossos se transformaram em rocha. Nada restou além da sua voz. Eco, porém, continua a responder a todos que a chamem, e conserva seu costume de dizer sempre a última palavra.
Não foi em vão o sofrimento da ninfa, pois do alto, do Olimpo, Nêmesis vira tudo o que se passou. Como punição, condenou Narciso a um triste fim, que não demorou muito a ocorrer.
Pois havia uma bela ninfa, Eco, amante dos bosques e dos montes, companheira favorita de Diana em suas caçadas. Mas Eco tinha um grande defeito: falava demais, e tinha o costume de dar sempre a última palavra em qualquer conversa da qual participava.
Um dia Hera, desconfiada - com razão - que seu marido estava divertindo-se com as ninfas, saiu em sua procura. Eco usou sua conversa para entreter a deusa enquanto suas amigas ninfas se escondiam. Hera, percebendo a artimanha da ninfa, condenou-a a não mais poder falar uma só palavra por sua iniciativa, a não ser responder quando interpelada. Assim a ninfa passeava por um bosque quando viu Narciso que perseguia a caça pela montanha. Como era belo o jovem, e como era forte a paixão que a assaltou! Seguiu-lhe os passos e quis dirigir-lhe a palavra, falar o quanto ela o queria... Mas não era possível - era preciso esperar que ele falasse primeiro para então responder-lhe. Distraída pelos seus pensamentos, não percebeu que o jovem dela se aproximara. Tentou se esconder rapidamente, mas Narciso ouviu o barulho e caminhou em sua direção:
- Há alguém aqui?
- Aqui! - respondeu Eco.
Narciso olhou em volta e não viu ninguém. Queria saber quem estava se escondendo dele, e quem era a dona daquela voz tão bonita.
- Vem - gritou.
- Vem! - respondeu Eco.
- Por que foges de mim?
- Por que foges de mim?
- Eu não fujo! Vem, vamos nos juntar!
- Juntar! - a donzela não podia conter sua felicidade ao correr em direção do amado que fizera tal convite.
Narciso, vendo a ninfa que corria em sua direção, gritou:
- Afasta-te! Prefiro morrer do que te deixar possuir-me!
- Possuir-me... - disse Eco.
Foi terrível o que se passou. Narciso fugiu, e a ninfa, envergonhada, correu para se esconder no recesso dos bosques. Daquele dia em diante, passou a viver nas cavernas e entre os rochedos das montanhas. Evitava o contato com os outros seres, e não se alimentava mais. Com o pesar, seu corpo foi definhando, até que suas carnes desapareceram completamente. Seus ossos se transformaram em rocha. Nada restou além da sua voz. Eco, porém, continua a responder a todos que a chamem, e conserva seu costume de dizer sempre a última palavra.
Não foi em vão o sofrimento da ninfa, pois do alto, do Olimpo, Nêmesis vira tudo o que se passou. Como punição, condenou Narciso a um triste fim, que não demorou muito a ocorrer.
Continua.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Livro de mágoas
Eu sou a que no mundo anda com pés firmes,
Eu sou a que na vida não tem sorte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte,
Sou a crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
A mais sangrenta das rosas;
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que não tem mais lágrimas...
Sou talvez a visão que alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!
E por que isso me acontece? Me sinto um experimento científico, um clone da pessoa que você provavelmente acha que é única nesse mundo. Quero ser reconhecida, ser amada! Ser aquela pessoa, não uma qualquer. Quero ter liberdade como uma águia; quero voar, respirar novos ares e principalmente aprender tudo o que estiver ao meu alcance; e enfim ser a mais sábia das sábias.
Eu sou a que na vida não tem sorte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte,
Sou a crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
A mais sangrenta das rosas;
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que não tem mais lágrimas...
Sou talvez a visão que alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!
E por que isso me acontece? Me sinto um experimento científico, um clone da pessoa que você provavelmente acha que é única nesse mundo. Quero ser reconhecida, ser amada! Ser aquela pessoa, não uma qualquer. Quero ter liberdade como uma águia; quero voar, respirar novos ares e principalmente aprender tudo o que estiver ao meu alcance; e enfim ser a mais sábia das sábias.
sábado, 9 de julho de 2011
O que está havendo?
Eu estou temendo. Na verdade, eu nem sei o que. Mas as coisas estão mudando, eu me sinto abandonada, e tenho quase certeza de que não é loucura.
Eu já estou acostumada à isso, nem me faz tanta diferença. Mas por que estou me sentindo assim agora? Por essas pessoas que eu tanto zelei a amizade, a saúde, sei lá, tudo o que estava ao meu alcance para poder vê-las bem, estão se afastando, me fazendo entender que a culpa de tudo é minha?
Eu estou um pouco assustada, nunca dependi de ninguém para nada, e agora os vejo ir embora e sinto que eu não tenho mais ar para respirar. Se perdê-los agora, eu tenho certeza de que não sobreviverei, devido aos ferimentos passados.
Olha a surpresa!
Voltei a derramar aquelas antigas lágrimas que estavam secas. Espero derramar todas as que tenho, para secarem de vez e eu assim me tornar mais fria.
Eu já estou acostumada à isso, nem me faz tanta diferença. Mas por que estou me sentindo assim agora? Por essas pessoas que eu tanto zelei a amizade, a saúde, sei lá, tudo o que estava ao meu alcance para poder vê-las bem, estão se afastando, me fazendo entender que a culpa de tudo é minha?
Eu estou um pouco assustada, nunca dependi de ninguém para nada, e agora os vejo ir embora e sinto que eu não tenho mais ar para respirar. Se perdê-los agora, eu tenho certeza de que não sobreviverei, devido aos ferimentos passados.
Olha a surpresa!
Voltei a derramar aquelas antigas lágrimas que estavam secas. Espero derramar todas as que tenho, para secarem de vez e eu assim me tornar mais fria.
Por que?
Por que quando eu grito a sensação que tenho ao invés de liberdade é de sufoco?
Por que eu me sinto tão inútil quando todos me dizem que precisam de mim?
Por que me sinto, me enxergo tão feia quando todos dizem que sou linda, perfeita?
Se precisam de mim ou me acham linda, por que me tratam feito uma qualquer, ou então me largam
de escanteio?
Por que tenho tudo, mas nada do que eu preciso e nada que possa favorecer os que amo?
Porque nada é para ser fácil. Eu caminho sozinha no jardim da verdade, que são estas à cima.
Ninguém mais enxerga a necessidade dos outros. Por que deveriam enxergar a minha?
Eu só digo que sou diferente. Tento buscar a solução para todas as partes envolvidas. Com minhas soluções, podem não sair felizes, mas com certeza saem satisfeitos.
Por que eu me sinto tão inútil quando todos me dizem que precisam de mim?
Por que me sinto, me enxergo tão feia quando todos dizem que sou linda, perfeita?
Se precisam de mim ou me acham linda, por que me tratam feito uma qualquer, ou então me largam
de escanteio?
Por que tenho tudo, mas nada do que eu preciso e nada que possa favorecer os que amo?
Porque nada é para ser fácil. Eu caminho sozinha no jardim da verdade, que são estas à cima.
Ninguém mais enxerga a necessidade dos outros. Por que deveriam enxergar a minha?
Eu só digo que sou diferente. Tento buscar a solução para todas as partes envolvidas. Com minhas soluções, podem não sair felizes, mas com certeza saem satisfeitos.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Sobre alguém... Ou melhor, para alguém
Eu não sei como descrever você. Como descrevê-lo pelo meu ponto de vista, o que representas pra mim.
É como uma aura, um espírito, um pensamento, porque parece tão distante, tão irreal...
Eu poderia decifrar os seus mil e um enigmas, defini-lo em mil palavras, aspectos diferentes, mas na verdade eu não consigo achar nada.Talvez seja indecifrável..
Mesmo com toda a certeza do que está estampado na minha mente, no meu consciente, sua imagem ainda me aparece embaçada, distante. Eu até fico pensando se você faz de propósito, se quer que eu tenha essa imagem distorcida de você, mas vejo que é da sua natureza ser assim. Mas, perante essa sua aparência certa e irreal, eu poderia contemplar sua face como Narciso se contemplou no rio, pelo resto da minha vida, até o último fôlego de vida que escapa de meus pulmões.
Eu te criei na mente há muito tempo antes de saber que existia. É quase impossível ver como se tornou exatamente o que eu procurava.
Só espero que sinta o mesmo, porque o costume é que o que você acha de menos seja a coisa mais importante pra mim no momento.
Ah, como sou boba!
É claro que não acha! Nem sei porque resolvi falar tudo que penso, acho que é por não me importar mais com a reação das pessoas.
Estou confusa!
Pelo menos você tem "dois de você" para te dar uma orientação, um rascunho de uma saída alternativa.
É como uma aura, um espírito, um pensamento, porque parece tão distante, tão irreal...
Eu poderia decifrar os seus mil e um enigmas, defini-lo em mil palavras, aspectos diferentes, mas na verdade eu não consigo achar nada.Talvez seja indecifrável..
Mesmo com toda a certeza do que está estampado na minha mente, no meu consciente, sua imagem ainda me aparece embaçada, distante. Eu até fico pensando se você faz de propósito, se quer que eu tenha essa imagem distorcida de você, mas vejo que é da sua natureza ser assim. Mas, perante essa sua aparência certa e irreal, eu poderia contemplar sua face como Narciso se contemplou no rio, pelo resto da minha vida, até o último fôlego de vida que escapa de meus pulmões.
Eu te criei na mente há muito tempo antes de saber que existia. É quase impossível ver como se tornou exatamente o que eu procurava.
Só espero que sinta o mesmo, porque o costume é que o que você acha de menos seja a coisa mais importante pra mim no momento.
Ah, como sou boba!
É claro que não acha! Nem sei porque resolvi falar tudo que penso, acho que é por não me importar mais com a reação das pessoas.
Estou confusa!
Pelo menos você tem "dois de você" para te dar uma orientação, um rascunho de uma saída alternativa.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Um momento de desabafo...
Hoje posso dizer que eu me sinto um pouco mais feliz, pois recuperei pessoas que estavam longe de mim.
E o melhor de tudo, elas estão bem e sentem muito a minha falta.
Às vezes as pessoas ao nosso redor acham que tudo que sentimos é bobo, quando na verdade elas só associam os problemas e os fatos com adaptação, puberdade e rebeldia.
Agora sinto todos os meus sonhos, não só os obscuros.
Hoje sou uma prova de que não se deve julgar ninguém por motivo algum. Na verdade, aprendi a não julgar as pessoas me tomando por exemplo, porque sofri e algumas vezes ainda sofro com isso. Como eu disse em um outro post, os amantes de literatura e filosofia são muito julgados, de certa forma.
Mas hoje isso não me importa muito, a opinião das pessoas é algo que descarto como guardanapos sujos.
Acho que acabei adquirindo uma segurança, me importando mais com o que eu penso sobre mim do que o que as pessoas pensam.
E o melhor de tudo, elas estão bem e sentem muito a minha falta.
Às vezes as pessoas ao nosso redor acham que tudo que sentimos é bobo, quando na verdade elas só associam os problemas e os fatos com adaptação, puberdade e rebeldia.
Agora sinto todos os meus sonhos, não só os obscuros.
Hoje sou uma prova de que não se deve julgar ninguém por motivo algum. Na verdade, aprendi a não julgar as pessoas me tomando por exemplo, porque sofri e algumas vezes ainda sofro com isso. Como eu disse em um outro post, os amantes de literatura e filosofia são muito julgados, de certa forma.
Mas hoje isso não me importa muito, a opinião das pessoas é algo que descarto como guardanapos sujos.
Acho que acabei adquirindo uma segurança, me importando mais com o que eu penso sobre mim do que o que as pessoas pensam.
sábado, 2 de julho de 2011
Sobre mim! Part. II
Com absoluta sinceridade, sei ser otimista. É algo que tento todos os dias, embora as pessoas sintam-se impedidas de confiar e acreditar, ou até mesmo gostar de mim. Finjo não saber o porque, é menos frustrante e humilhante. Eu não sou como as outras pessoas, e já cansei de fingir também. E o pior: confundem com adolescência, e isso me causa repugnância. Todos sabem muito bem como sou, só não querem aceitar que cresci mentalmente apesar da pouca idade, e também por não acreditar que a situação está difícil colocam a culpa sobre mim, a culpa de tudo. Mas eu relevo, como sempre. Não me importo muito com o que os outros pensam de mim, e mais com o que começo a pensar delas.
Até o próximo post.
Até o próximo post.
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