e lembro-me de quando o conheci, foi-me claro que ele era o único para mim. Ambos soubemos, de imediato.
E, com um passar do tempo, as coisas tornaram-se mais difíceis, fomos confrontados com mais desafios... Eu o implorei que ficasse, tentasse lembrar do que tínhamos no princípio.
Ele era carismático, magnético, elétrico, e todo mundo sabia disso. Quando caminhava, a cabeça de cada mulher se virava, todos se levantavam para falar com ele. Era como este híbrido, esta mescla de um homem que não conseguia se conter. Eu sempre tive a sensação de que ele se tornara dividido entre ser uma pessoa boa e perder todas as oportunidades que a vida poderia oferecer a um homem tão magnífico como ele. E dessa forma, eu o compreendi. E eu o amava.
E ainda o amo."
Não tenho tido muita criatividade para escrever. Na verdade, não tenho tido vontade. Meus desabafos sempre são iguais, pelas mesmas razões fico melancólica, então nem sabia mais como me expressar.
Ouvindo uma das minhas cantoras prediletas, Lana Del Rey, achei esse monólogo de uma de suas músicas: Monólogo National Anthem, que descreve exatamente o que sinto e o que eu vivencio hoje em dia. Achei viável colocá-lo aqui, é uma forma de expressão, de qualquer maneira.
Nada melhor do que saber que não se está só, que sempre tem alguém que passa por algum problema similar ao seu e lhe ajuda a resolver.
Que lindo, cara! Ainda o ama, mas por enquanto, ele não te merece. Ficar na paz é o melhor caminho, e Deus vai te ajudar a passar por esta fase difícil. I love you. <3
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